terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Reveillon.




*participação especial Sophie Lóren*

:D
Minha primeira tirinha da vida *__*
Que emoção. T-T
Mas é isso. Eu vou viajar, e novamente o blog vai ficar abandonado.
Mas eu volto. Apenas não quero passar o reveillon como no natal. Vou para uma casa de praia com a Andressa. Vou voltar com várias idéias de post. Espero.

Invasããão! Ia ser assim mesmo se me pedisse pra cuidar do blog u.u. Eu ia pôr o que? Ei galera ele tah viajando? ¬¬
Ahhhhhh *-* ... ameeeeeiiiiii! Eu tô no Jellyfish ;D *adoro*
E ainda sou roxa *amo*
Feliz ano novo mano!!! Te Amo :)

P.S. Pra quem não sabe, meu nome mesmo é Larissa, por isso o "Laaaara" ;D
Feliz 2009!
=***
by Sophie

UHAiHAIhAiuhUAA. A Sophie é minha irmã. *__*
Minha irmã de coração. Te amo. Amo mais que águas vivas.

Quando eu voltar eu faço um layout beeem bunito. UAHiAHiuAHiuA. xD~

Recebii um selinho da Sophie.
Indico para
À Katia Flávia por me proporcionar momentos únicos de leituras e de visão diferenciada. Recomendo a todo mundo que eu converso. ^^
Ao Status, porque tem muito conteúdo. Principalmente do universo literário. ^^

Regras:

1.Postar o selo em seu blog, tendo consciência do propósito de promover uma confraternização em blogueiros, homenagem à seus trabalhos.

2.Dizer de quem recebeu.

3.Repassar a "Declaração" para outros blogs (quantos quiser) que você realmente queira declarar o seu amor por belos trabalhos. Deixar link do homenageado, sem esquecer de avisá-lo!
4.Postar as regras.


Ótimo Ano para Todos.


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quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Natal.

Nossa. Dia 24 de dezembro. Véspera de natal. Grande merda pra mim.
Odeio o natal. É a época que eu mais odeio do ano. Não suporto esse clima de festividades de natal.
E não me pergunte porque eu faço um layout natalino se eu odeio essa época. Acho que é psicologia reversa, implicância comigo mesmo ou inveja de num sei o quê. Afinal, o natal só serve pra isso mesmo: tema pra qualquer coisa. Mas eu num odeio natal pelo que os outros fazem por ele. Eu odeio o MEU natal. E mais uma vez minhas crise de possessividade.
Eu não gosto do natal, porque eu nunca tive um talvez. Eu odeio reunião em família, principalmente nesta época. É um saco. Odeio ter que sorrir quando eu não quero, para não ter que parecer abusado pros outros. E todos mudam pra "melhor" quando é natal. Todo mundo fica bonzinho de uma hora pra outra, mas passa o ano e continua a mesma merda. Eu prefiro continuar a mesma merda, mas continuar sendo eu. E o pior é quando vêm falar para mim. "Tu num muda esse teu jeito, Rafael.". Meu jeito é o MEU. E eu não gosto de mudar nem por alguém, pior por uma época. Num tem nada de especial no natal. Eu vou comemorar o quê? e não me venha com as religiosidades, porque atire a primeira pedra quem comemora natal por causa de questão religosa. A comemoração é toda feita por causa do comércio, das propagandas, do capitalismo. *Estou brigando com quem não deveria nesse exato momento por msn. Brigando sozinho.*
[momento stress mode on] 
Eu tô de mau-humor. Mal-humor do caralho. E ainda vem carinha babaca me enxer o saco. ahh... vai pra puta que pariu. PRA PUTA QUE PARIU, HENRIQUE. Vai pra puta que pariu, você. Cansei dessa putaria. Se quer conversar pra valer, que seja pessoalmente, não tenho a mínima idéia se você lê essa porcaria ou não. Mas se lê, VAI PRA PUTA QUE PARIU. E não, eu não levei a sério o que você disse sobre "um dia eu ouço falar sobre você.". Porque minha vida, de um jeito ou de outro nunca vai se desligar da tua. Porque eu não quero. E mesmo que não quisesse, inconscientemente minha vida se liga a sua naturalmente. Então porra, não venha com lições de moral se eu fico com raiva de brincadeirinhas suas. Foda-se, henrique, foda-se.
[momento stress mode off]
E não sei porque falo isso pra ele diretamente. Não falo porque ele é outra pessoa através de msn, assim como eu.
E lá se foi mais um natal por causa dele. Foda-se. ¬¬'
Esqueci até o que eu ia terminar de escrever. 

Feliz Natal, pra quem tem um.



"Juntando as palavras secas, mas o que eu quero é transmitir o meu simples sentimento a você. O vento soprava naquele dia. Jogue-o fora nas ruínas de ontem, vivo o agora junto com você como um turbilhão de sentimentos..."


"Imerso nas prolíferas trevas, dei meu voto de revolução, pois não posso permitir obstáculos no meu caminho" 

FDP que me dizia isso...

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Água-Viva

"Então escrever é o modo de quem tem a palavra como isca: a palavra pescando o que não é palavra. Quando essa não-palavra -a entrelinha - morde a isca, alguma coisa se escreveu. Uma vez que se pescou a entrelinha, poder-se-ia com alívio jogar a palavra fora. Mas aí cessa a analogia: a não-palavra, ao morder a isca, incorporou-a o que salva então é escrever distraidamente. Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero é uma verdade inventada."

Trecho de: 'Água-Viva' - Clarice Lispector, 1973.


"Não se preocupe em entender. Viver ultrapassa todo o entendimento."
Clarice.

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Bom. Faz um tempo que eu num apareço aqui, mas graças a deus terminou as provas. u_u
Passei pra segunda fase nas três faculdades que eu tentei. Federal, Estadual e cefet. argh @_@
Meu mundo atual está em Termina. Amanhã eu explico melhor. 
desligado do mundo total.
Nem entro mais no MSN, nem entro em orkut. Só olho o blog. Mas queria agradecer a Vanessa. Pelo link do post abaixo, no blog dela. Nunca recebi tanta visita num único dia *_*. 
E também responder aos meme que a Sophie me enviou. São dois. ^^




Primeiro:
As regras são as seguintes:

1. Linkar a pessoa que te indicou.
2. Escrever as regras do meme em seu blog.
3. Contar 6 coisas aleatórias sobre você.
4. Indique mais 6 pessoas e coloque os links no final do post.
5. Deixe a pessoa saber que você o indicou, deixando um comentário para ela.
6. Deixe os indicados saberem quando você publicar seu post


  1. Meu sonho é ser um biólogo marinho. Mergulhar no oceano e tirar foto de cada espécie. Ter uma câmera com 56 gigapixel pra tirar foto de todas as espécies de águas-vivas existente. Elas, para mim, são os seres mais perfeitos que existem. Amo águas-vivas. Águas-vivas são perfeitas. Ainda vou provar que todos os animais possuem um ancestral comum, que são as águas-vivas. Ainda vou achar alguma cura pra uma doença escabrosa nelas.
  2. Choro pra caramba. Deu um vento eu chorando. E num nem vendo. Quero chorar? Eu choro. Foda-se quem achar que eu não posso chorar. Eu choro na frente de qualquer um, a qualquer hora. Sou um cara complicado pra caramba. E foda-se quem num me aguentar. Adoro contar minha história com a Mariana. Choro umas cinco vezes contando. Da última vez, passei três horas falando, falando, falando. O victor só escutando, e eu falando. 
  3. Animes e mangás são minha paixão também. Eu ainda vou fazer cosplays *_*. Um dia eu faço. Mas como eu sou perfeccionista com algumas coisas, provavelmente vai demorar. Além da música que me foi apresentada pela minha mana Sophie.
  4. Sophie. Ela é uma irmã para mim. Em muitas vezes uma mãe. Uma das pessoas mais importantes para mim. Mesmo. E acho que é recíproco. Eu sou uma das duas únicas pessoas que agüenta ela em épocas de TPM. Eu e a Mãe dela. Existem outras pessoas tão especiais quanto ela. O Victor, o Felipe, a Andressa, a Aline, a Juliana, o Henrique, a Priscila, a Kamille, a Jéssica, a Jandira... Caraca é tanta gente *___* que eu tenho medo de esquecer alguém. u.u
  5. Eu quero muito um Nintendo Wii. Quero um baixo verde-oliva. Quero reunir de volta alguns amigos aqui em minha casa pra jogar conversa fora. Quero voltar um relacionamento extinto. Quero ser bem sucedido sem fazer porra nenhuma. Quero ter grana o bastante pra viver bem, viajar pelo mundo, comprar livros e ajudar projetos sociais para animais.
  6. Tenho vários projetos que nunca saem da cabeça. Nunca nem chegou no papel. Eu sou bastante criativo. Mas tipo assim, beeeem criativo mesmo. Todos reconhecem isso. Mas eu tenho uma grande dificuldade de colocar em prática. Geralmente, paro na metade ou desvalorizo o meu próprio trabalho. Sou um pouco desorganizado. Tá bom, muito desorganizado. E isso me atrapalha nas coisas que eu pretendo fazer. Já tentei mudar, mas tá no sangue.
os indicados pra responder! 


Segundo:
Regras:
-Passar para 5 pessoas.
-Assim que responder me envie um comentário avisando
-Não esquecer que é um meme feito pelo Assuntos Assim, direitos totalmente reservados. 


Também indicado por Enigmática \o

1-A última pessoa com quem falou hoje: A Andressa, ou a água-viva amarela.
2-A última coisa que falou: "Puta que pariu. Fudeu."
3-O último pensamento: É uma hora da madrugada e eu postando em blog.
4-A última pessoa que se reconciliou: Henrique
5-A última pessoa com quem brigou: Henrique
6-A última pessoa que falou de Deus pra você: Um testemunho de jeová, hoje.
7-O último lugar que você gostaria de estar: No aeroporto.
8-O último filme que assistiu: Procurando Nemo
9-O último livro que leu ou que está lendo: Deixados para trás II - Tim LaHaye e Jerry B. Jenkins/ Água-viva - Clarice Lispector 
10- O último presente que ganhou: Uma camisa personalizada do blog de uma amiga.
11- A última coisa que gostaria de estar fazendo: Dando adeus a um certo alguém 
12-O ultimo telefonema feito ou atendido no seu celular ou telefone: Andressa.
13-O último conselho que deu e pra quem deu: que pensasse antes de terminar o namoro. E visse se era isso mesmo que queria. Andressa.
14- A última vez que chorou e pqHoje. nem comentar. ¬¬
15-O que faria hoje se fosse seu último dia de vida?: Ia me ficar um tempo com meus verdadeiros amigos, dava um abraço na minha mãe e pedia desculpa por tudo, e iria fazer o impossível pra passar os últimos minutos com um certo alguém. u.u

indicados:


E eu amo escrever no MEU blog. *possessivo* 
E EU que mando nessa pocilga.

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domingo, 21 de dezembro de 2008

Transporte



Eu admiro muito quem trabalha. Sou praticamente um vagabundo. Se eu não passar no vestibular, não vou querer que paguem cursinho para mim. Vou trabalhar e estudar com meu dinheiro. Não quero ouvir ninguém passando na minha cara nada.

Mas tem um trabalho que me chamou em especial a atenção, não pela profissão, mas sim pela profissional.



Esta é Carmem Lúcia da Silva Guimarães, 48. Motorista de ônibus. Trabalha na empresa São José. Exerce essa profissão há 8 anos. 

Cara, porque é minha mãe não. Mas ela é foda. *_*

Eu sou fã dela demais. Resolvi escrever sobre isso porque eu fui dar uma volta com ela e vi o quanto árduo é o trabalho dela. É ônibus lotado, passageiro reclamando, horários, semáforos, foto sensores, trânsito, sol e uma praga de véi. Acho que de tudo esse é o pior. Nada contra os velhos, mas se eu que tivesse velho não ia ficar pra cima e pra baixo andando de ônibus. Porque é tanto velho andando de ônibus sem precisão, que pode acabar prejudicando o motorista. Até um peido que alguém der e se cagar, a culpa é do motorista. E o sol? É um microondas aquilo. Quente. Lotação. Atraso. 
E o que eu mais admiro nela, é que ela ama a profissão. Ela ama dirigir ônibus e carreta. E o desgaste da profissão não é tudo. Por ser mulher, é também mãe e dona de casa. Faz toda a tarefa da casa, faz o papel de mãe e ainda sai para trabalhar como motorista. Ela é ou não é FODONA. *_*
Lembro-me de quando eu era pivete que ela dizia que um dia ainda ia dirigir ônibus. E conseguiu. Foi um pouco complicado de conseguir, afinal, nem toda empresa aceita mulher. Na maioria das vezes, não dão nem chance de fazer o teste. Mais um apartheid que ocorre nesse Brasil. 
Sem mais nem o que escrever.
Mãe, Eu te amo.
Ela nem lê blog, mal sabe mexer no computador. Mas é uma homenagem para ela. :D

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terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Breve

Finalmente ta quase acabando.

Só mais uma maldita 2º fase domingo e fim, me livro.
Terminar o DVD da sala e me livro.
Aí finalmente posso me dedicar ao meu livro, à música e ao blog.
^^


E tô morrendo de saudade de postar a gelatina.
Mas vou voltar em Breve 
^^\/

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quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Passeio ao shopping

Hoje uma cena me chamou bastante a atenção. 

Tive que ir ao shopping comprar uma p**** de um presente. Chego lá o presente era 20R$, e eu só tinha 15. E lá vai eu e Sophie andar no meio do shopping, fazendo nada.

Até que eu vi várias crianças, entre 5 e 8 anos, de farda e um crachá. Andando em fileirinhas e com algumas tias. Veio trocentas coisas na minha cabeça. Com certeza, era uma excursão de algum colégio público ou uma instituição de caridade. Porra! "Aonde é o limite do mundo dessas crianças?". Isso me deixou pensativo pra caramba. O shopping era o Iguatemi, pelo menos aqui em Fortaleza é considerado um de gente rica, mas, mesmo sendo assim, é público. Qualquer um pode ir lá. Não garanto que vá comprar. Mas pode pelo menos andar. E essas crianças indo ao shopping como uma excursão? Que mundo elas vivem? Eu fiquei com o coração apertado. Elas todas estavam felizes, muito felizes, se divertindo em algo que, para nós, não tem a menor graça. Crianças mimadas de colégio particulares caríssimos fazem viagens para Natal, Salvador, Recife, ou excursões para a gruta de Ubajara, o maciço de Baturité, ou passeios ao Beach Park e ainda ficam abusadas, achando um saco, pois eu já presenciei. Essas ficavam felizes apenas por ir a um shopping. Minha vontade naquela hora era levar todas à área de brinquedos  e dar um cartão com créditos ilimitados, dizendo:  "Brinquem o quanto vocês quiserem.". Depois levá-los para uma lanchonete e deixá-los pedirem o que quiserem para comer. Essa cena ainda não saiu da minha cabeça.
Não existe algo melhor que ver um animal sendo bem tratado e um sorriso de uma criança, para mim.

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segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Chondrichthyes.



Dezembro. Temporada de férias. Verão começa dia 21 de dezembro. Algo curioso são as pessoas leigas que moram, aqui, no Ceará, as quais dizem que o período de janeiro a abril, conhecido como quadra chuvosa, é inverno. Mas, de acordo com as estações do ano do hemisfério sul, de 21 de dezembro a 20 de março é verão.
            Traduzindo: As pessoas ignorantes costumam associar chuva com inverno. Mas até entendo às vezes. Fortaleza é uma cidade que está muito próximo da linha do equador, logo é quente quase que o ano todo. Outras cidades do nordeste, também, estão na mesma situação. E é justamente no verão, na alta estação, que o número de freqüentadores de praia aumenta.

         

   Algumas vezes eu vou a Recife. Tenho duas tias morando lá. O prédio de uma é exatamente de frente ao mar, o muro é na areia. Mas Recife tem uma particularidade em suas praias. A cada cinqüenta metros há uma plaquinha que diz. “Atenção! Área sujeita a ataque de tubarão.”. Antigamente não havia tubarões nas praias de recife, e os banhistas e surfistas podiam aproveitar o oceano sem precisar temê-los. E o principal motivo dessa “Invasão” foi a construção do Porto do Suape.

     

       


O Porto do Suape foi inaugurado em abril de 84 e logo substituiu o Porto do Recife como principal pólo marítimo de Pernambuco. Ele é atualmente um dos mais importantes portos do Brasil e começou a funcionar a todo vapor na década de 90, data na qual começaram os ataques nas praias de recife, Boa Viagem principalmente.

            A construção do porto destruiu áreas de mangue próximas. Os mangues eram utilizados pelas fêmeas de algumas espécies de tubarão para o parto. E agora sem os mangues, as fêmeas migram para a foz do Rio Jaboatão, e este desemboca nas praias de Jaboatão dos Guararapes, onde minha tia mora, Candeias. Os tubarões também seguem o fluxo de navios. Já que os navios liberam detritos que atraem estes animais.

            A pesca que é feita com rede de arrasto também é um dos fatores que atrai os bichos. Restos de animais marinhos, como peixes e camarões, são uma fonte de alimento que vem a calhar.

            Existem outros motivos diversos que explicam o aparecimento dos tubarões, mas aqui é apenas um pouco de informação para esclarecer os ataques. Os pobres animais não têm culpa. Eles só estão seguindo o próprio instinto. Alimentar-se para reproduzirem-se e darem continuidade a espécie.

 

Um pouco sobre os tubarões:

            -Os tubarões são animais vertebrados (Filo: Chordata, Classe: Chondrichthyes) e são peixes. Mas diferente dos peixes ósseis, os tubarões possuem um esqueleto cartilaginoso, brânquias não coberta por escamas e não possuem bexiga natatória. Seu controle de profundidade é feito pela concentração de amônia. Por isso o cheiro característico de urina na carne de tubarão. Outros animais próximos aos tubarões são as arraias, que, por curiosidade, é a presa preferida.

           

- As espécies que costumam atacar nas praias de Recife são: Tubarão-Tigre (Galeocerdo cuvier) e o Tubarão cabeça-chata (Carcharhinus leucas).

 

- Tubarão-Tigre: Pode chegar até 6 metros de comprimento. É uma espécie bastante violenta e pode apresentar canibalismo devido a sua alta agressividade.

 


-Tubarão cabeça-chata: Pode chegar até 3,5. É o principal responsável pelos ataques a humanos em todo o mundo. Ele é extremamente adaptável a água doce. Já foi encontrados tubarões a quatro quilômetros da costa adentro de rios. 



(Fonte: Wikipédia, a Enciclopédia Livre.)
(Fonte: Mundo Estranho, Revista. Editora Abril.)

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terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Visões Cap 02 -parte 2

Caraca passei na UFC e UECE. 1º fase *__*

17º na UFC

uhuuul
*morre*
agora que eu vou ficar sem tempo mesmo.
mais um pedaço de visões
O resto procurem aqui nos atalhos. por Visões. 
=)
obrigado por ler ^^

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Marle levanta a cabeça e grita.

Sarah pára a poucos metros do colar quando sente uma adaga passar de raspão na sua cabeça levantando seus cabelos lisos e sedosos. Ela olha para trás e vê Anna em pé de braços cruzados com a mão em cada ombro e três adagas eletrificadas flutuando.

Anna corre rapidamente acima de Sarah e abre os braços jogando-os para frente.

Volo telum’ – As adagas voam rapidamente para Sarah. Ela desvia da primeira, inclinando o corpo para o lado, mas a segunda adaga atinge a perna esquerda dela. Anna imediatamente corre e agarra Sarah arrastando-a até a barreira de água. Sarah, encostada na parede puxa a adaga da sua perna e joga no chão. Anna se afasta um pouco e aumenta ao máximo a eletricidade das suas mãos e estica um dos braços para a barreira de água, olhando para Sarah que se vira com o olhar aterrorizado.

‘O sonho deve acabar!’ – Anna coloca a mão totalmente carregada na barreira e a corrente elétrica é logo conduzida por toda a área da parede e Sarah num relance começa a sofrer o choque, e Anna começa a não suportar a imensa carga que seu corpo está transferindo. A cena que marle vê é uma que ela jamais esquecerá, o corpo de Sarah idêntico a um boneco de pano, sendo sacudido e os vasos de Anna quase que sobressaindo da pele. A corrente elétrica é tão forte que o corpo de Anna não consegue mais suprir a oxigenação do cérebro, fazendo-a desmaiar. Os dois corpos caem no chão e a barreira de água se desfaz criando uma pequena onda que leva os corpos a alguns centímetros de onde estavam.

Sarah com uma enorme dificuldade, gastando as últimas energias vitais fica de pé e retira um colar de dentro de sua jaqueta de couro marrom. O colar é idêntico ao de Marle, constituído de um diamante, só que, um diamante azul. Sarah segura o colar pelo cordão e com a outra mão encosta dois dedos na pedra.

Beatus tractus’ – Sarah se desintegra rapidamente e some.

Aya corre rapidamente para onde Anna está caída, e logo em seguida Marle encosta ao lado dela. A chuva cessa.

‘Aya, vá ficar com o Guido. Pode deixar que eu cuido dela’

‘Não, Marle... Eu quero ajudá-la, ela parece estar muito mal.’

‘Não seja teimosa’ – Marle eleva a voz – ‘vá cuidar do Guido agora’

‘Aiaya... Está bem eu vou.’ – Aya anda até onde está Guido, olhando pro céu que está dispersando as nuvens. Os primeiros raios de sol ultrapassam as aberturas entre as nuvens e Aya percebe que Guido embaixo da árvore, já acordou. Ela corre.

‘Guiiido... Guiiido... Você está be..’ – Aya tropeça em uma raiz e cai em cima do pulso quebrado dele. Ele solta um urro de dor e a xinga.

‘Ai! Que droga. O que tu tens na cabeça retardada? Meu braço, vaca.’

‘Êpa! Pera aí. Vaca não. Aquilo são seres do mal.’ – Aya franze as sobrancelhas para Guido. – ‘Pode me chamar de qualquer coisa. Mas nunca de vaca. Tenho medo delas.’

‘Pois eu lhe chamo do que eu lhe quiser.’ – Guido fecha a cara para Aya. – ‘Inclusive, vaca.’

‘E eu lhe chuto onde eu quiser.’ – Aya chuta o braço machucado dele. – ‘Inclusive a mão.’

Guido se levanta rapidamente e começa a correr atrás de Aya, segurando o pulso quebrado e dolorido. Os dois param quando Marle se aproxima com Anna nas costas e lágrimas escorrendo no rosto. O colar de marle balança em seu busto a cada passo que ela dá. E Aya e Guido aproximam-se dela.

‘Será que vocês dois podem parar, pelo menos, um minuto?’ – Marle passa direto entre os dois. – ‘ E me ajudar a levá-la até minha casa?’

Aya e Guido logo apressam o passo para acompanhar Marle. Anna está desacordada. Aya, por um segundo, hesita e olha para trás. Vem a mente dela a forma que a Sarah se evadiu e se pergunta se apenas ela percebeu que Sarah possuía um colar idêntico ao de Marle. Guido pára de andar e corre de volta até onde Sarah sumiu. Ele procura as quatro adagas de Anna e as enrola num lenço. Ele volta rapidamente e acompanha Marle, que não parou um segundo sequer para esperá-los. O silêncio impera por todo o trajeto de volta a cidade.



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Obrigado pela visita :D

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domingo, 30 de novembro de 2008

Sonhar.


Meu sonho é criar uma água-viva. Meu sonho é dar uma vuadora em alguém. Meu sonho é ter um nintendo Wii. Meu sonho é sair correndo no meio da chuva. Meu sonho é uma Pentel Verde.

Nunca tinha prestado atenção o quanto eu falava "Meu sonho é...". E o pior, utilizo da mesma maneira que muitas pessoas utilizam o "Eu te amo", utilizam como se fosse um "Oi", ou um simples "A gente se ver". Mas não. As pessoas insistem em utilizar o "Eu te amo" pra qualquer pessoa, é usado em vão. E eu venho usando os meus sonhos em vão. Tudo que eu acho no mínimo interessante, eu falo que é meu sonho. 
Para mim às vezes se confunde, o sonho (desejo) com o sonho(imaginação enquanto dorme). Nunca quero perder meus sonhos. Mas também não quero mais sonhar. Mais um exemplo da minha bipolaridade. 
Eu ODEIO sonhar. Eu tenho medo de sonhar. Sonhar releva traços da sua personalidade e seu estado emocional. Eu talvez tenha medo de saber quem eu sou. Eu tenho medo de sonhar porque 55% do que eu sonho, acontece. E eu tenho medo de sonhar algo que eu não quero que aconteça. Das outras vezes que eu não queria que acontecesse, eu não consegui impedir. Talvez porque não dependesse de mim. Talvez porque eu não possa interferir em nada. Talvez isso que eu esteja falando seja bobagem pra algumas outras pessoas. Mas não me importo. Esse blog é meu e eu escrevo para me sentir bem. Escrevo o que sinto.
Eu estou realmente tentando parar de dizer em vão que qualquer merda interessante é meu sonho. Eu tenho sonhos, planos de futuro sim. Quero muito sair de Fortaleza, não porque a cidade seja ruim, é uma cidade perfeita. De várias capitais que eu conheci do nordeste, quase todas, Fortaleza continua sendo pra mim a melhor. Mas eu quero ir além. Eu quero ir atrás dos meus sonhos. Quero ir pra New Zealand. Lá está meu futuro. Junto com animais marinhos, que é minha paixão. Esse é meu maior sonho. Talvez meu único. Mas deixo que fases me atrapalhem de buscar essa paixão. Pregar-me a alguém? Talvez. Se eu amar alguém, é por muito tempo. Não importa se apareçam outras. Eu nunca digo "Eu te amo" em vão. Ou pelo menos espero dizer o mínimo possível, que deve ser o que acontece. Então se eu digo que amo. É porque amo. E tenho certeza que esse amor não vai acabar assim tão fácil. O Eu te amo é em todos os sentidos.
Espero poder fazer o mesmo com meus sonhos. Mas não quero sonhar a noite. Dormir pra mim é, as vezes, angustiante. Se eu tô com um mal pressentimento, eu não consigo dormir. Porque sei que vou sonhar com algo que eu não quero e desse algo é 55% de chance de acontecer. 
Das outras vezes perdi alguém muito importante. Irrecuperável talvez. Não depende de mim. Mas ainda atualmente sonho com ela. Eu a quero de volta. 

"I WISH TO FLY WITH YOU AGAIN"

"Mas o sonho tem que acabar."

"Os sonhos seriam uma demonstração da realidade do inconsciente. Sendo estudados corretamente pode-se descrever, ou melhor, conhecer o momento psicológico do indivíduo. Fazendo uma analogia séria como uma "fotografia" do inconsciente. Por isso, o sonho sempre demonstra aspectos da vida emocional. Os sonhos têm uma linguagem própria."
Fonte: Wikipédia.

"O sonho terá que acabar,
Nem mesmo o mar pode enfrentar..."
Não puder mais voar
RafaelGuimarães

Gigi D'Agostini - I'll Fly With You.

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sábado, 29 de novembro de 2008

Eiiita Cabaré.

Eiiita cabaré u.u


tô mudando o layout.
Tá ficando uma porcaria.
E tô vendo a hora ficar um tempo assim.

Oo'

UPDATE: PORRA! FIZ MERDA U__U

UPDATE 2:  Bom, pelo menos eu consegui ajeitar um poquinho. E até que eu decida terminar o layout. iei!
Minhas coisas incompletas como sempre. u__U
Mas sei lá.
Tá bem melhor. O.o
:D Um dia eu termino.

UPDATE 3: Ahh. Lembrei. Fui aprovado para a 2º Fase da Estadual. Então tô sem tempo.
\o.o

UPDATE 4: Um dia depois. Conclui 70% do layout. Acho que o trocinho lá em cima vai ficar tipo quase temático. O.o Bom, só falta definir  o esquema de cores. Ajeitar a SideBar (essa coluna do lado) acho uns Widgets bons. E sei lá mais o quê. u.u
FUI =D

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terça-feira, 25 de novembro de 2008

Hoje também num tem Nada. - Visões 02.1

Cara. O_o

Tô sem tempo.
Tô sem cabeça.
Tô sem saco.

Acho que passei pra segunda fase.
Então tô estudando.
Queria Muiiiiiiito tá escrevendo todo dia aqui. Mas num tenho tempo, entro só pra olhar nos sites básicos da vida, MEU EMAIL. u.u E leio os blogs em favoritos. Mesmo que eu num comente. Eu sempre leio. Sou um leitor assíduo. Principalmente destes daqui do lado >>>>>
Bom, como hoje eu não  vou escrever nada, vou postar um trecho de um projeto que tenho.
Capítulo 02 - Parte 1. 

Por favor. Esse é o único post que eu faço questão que comente. O resto eu nem ligo. Mas o do Visões Please.

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Cap. 02

Lamia.

 

            QUANDO EXISTE ALGUM CONFLITO e nele incluem pessoas teimosas, o destino final não pode ser outro. Clima tenso e silêncio. Marle pode ter todas suas qualidades, mas, como um humano qualquer, é cheia de defeitos. Algo que se pode notar é sua irritabilidade com algo fútil.

            ‘Marle... Será que podes explicar-me o que está acontecendo?’

            ‘Eu já disse, Guido, que não é nada... Que inferno! Marle fecha a cara.

            ‘Tu estás parecendo uma garota mimada com estas atitudes. Não vês que eu só quero te ajudar?’

            Os três param de andar, Marle fica frente a frente de Guido e com total rispidez descarrega todo seu mal-humor.

            ‘Nunca me chame de mimada. Você não me conhece para saber o que eu sinto ou passo’ – Marle coloca o dedo na cara de Guido.

            ‘Se não queres ser taxada de mimada, não aja como uma.’ – Guido se afasta.

            ‘Eu ajo como mimada? Você que só porque veio de uma família nobre acha que pode mandar em mim? Eu não sou empregada sua para você querer dar ordens.’

            ‘Marle, acalme-se, você está alterada... Guido, pare de provocá-la...’ – Aya se aproxima tentando manter a paz, que não parece algo muito fácil de conseguir.

            ‘Eu sinceramente cansei de tentar ajudar-te...’ – Guido segue andando.

            ‘Apenas me deixe em paz, fico bem melhor sem você.’

            Guido permanece calado, e os três seguem em frente. Após algum tempo, Marle avista uma pessoa deitada na grama, parecia estar dormindo ou desmaiada. Ela corre até onde está o corpo, os outros a acompanham. Marle ajoelha ao lado da mulher. O rosto dela está um pouco sujo e seus braços e pernas arranhados. Guido e Aya se aproximam e ajudam a tentar reanimar a mulher. Aparentando ter por volta de trinta anos, ela possui cabelos loiros dourados, pele branca, rosto sensível e usa uma roupa de tecido fino, lembrando muito, vestes reais. A mulher abre os olhos e logo que desperta, afasta-se rapidamente dos três e acaba caindo.

            ‘Você está bem?’ – Pergunta Aya.

            ‘Quem sois vós?’ – A mulher pergunta um pouco assustada e com os olhos ainda tentando se acostumar com a claridade.

            ‘Nós moramos aqui no vilarejo de Silves. Chamo-me Guido. Vimos-te caída aí, então viemos ajudar-te.’

            ‘Bom, sou Maria Lena Navarro Sequeira e Machado. Mas pode me chamar de Marle. E você como se chama?’

            ‘Anna Maria Castella de Noronha Hugel Barbosa... Obrigado por me acordar...’

            ‘Você é descendente da família de Castella De Bragança?’ – pergunta Guido.

            ‘Talvez...’

            ‘Anna, né? Você não parece muito bem... Vamos até a cidade cuidar desses seus arranhões, e me chame de Aya.’

            ‘Obrigada, garotos. Mas não tenho tempo.’ – Anna se levanta e ajeita a roupa. – ‘Estava muito cansada e devo ter acabado caindo aqui e cochilando, mas já estou bem.’

            Anna agradece novamente os três por terem acordado-a, e começa a andar, mas no primeiro passo ela sente uma pontada de dor na barriga e percebe que está ferida. ‘Devo ter me machucado em algum galho enquanto corria...’ pensa Anna. Ela cobre o ferimento com uma das mãos e quando levanta a cabeça escuta alguém batendo palmas vagarosamente. Imediatamente a respiração dela torna-se ofegante e ela roda procurando de onde vem o som, prestando atenção em todos os detalhes. Anna sabe exatamente quem é esta pessoa, ou melhor, Anna já esperava esse momento. Dá para ver em seus olhos a aflição em escutar aquele barulho, em pelo menos sentir aquela presença que ainda não tinha achado visualmente, mas sabia de quem era. Ela vira para os garotos e diz num tom desesperador para eles correrem, saírem de perto imediatamente.

Aya dá alguns passos para trás. Guido permanece no mesmo lugar, e com a mesma expressão, assim como Anna, ele parece também procurar de onde vinha o ruído que a deixou tão alterada. Marle, por sua vez, é a única que identificou de onde vinham as palmas. Seu olhar estava fixo em uma árvore, árvore esta que tem uma mulher escorada em seu tronco, a mesma que está batendo palmas. Aya vai até Marle e tenta chamá-la, mas ela parece está sem consciência, não ouve o que Aya diz, muito menos seu corpo sofre alguma reação. Ela está totalmente paralisada. Aya ao se aproximar da Marle, vê que ela olha para um ponto fixo, Aya procura saber para onde ela está olhando. Uma lágrima escorre no rosto de Marle e logo Aya, Guido e Anna percebem a mulher na árvore:

            ‘Sarah...’ – A voz de Anna sai num sussurro...

            Sarah possui cabelos brancos, quase azul-claros,  olhos azuis penetrantes, muito parecidos com os de Marle. Seu corpo é bem definido, não dava a idéia de que poderia ser uma “quarentona”. Veste roupas simples, como uma saia e uma camisa branca. Sarah mantém o rosto sério, pára de bater palmas e dá alguns passos à frente. Ela inclina um pouco a cabeça e fala.

            ‘Olá Anna! Como estás?’ – O cinismo é bastante perceptível em sua voz.

            ‘Sarah...’

            ‘Vejamos... Fizestes novos amiguinhos? Não os apresentará?’ – Sarah caminha para mais perto de Anna.

            ‘Oi! Meu nome é Aya Henriques. Prazer em conhecê-la, tia’ – Aya grita para Sarah acenando.

Sarah a olha, e antes que Aya a perceba, Sarah já está de frente para ela. –‘Gostei de ti, bastante simpática. Retirando a parte da “Tia”.’ – Sarah se
aproxima de Guido e ele se afasta com uma cara de reprovação.

            ‘Olá garoto, como se chama?’ – Sarah pega no queixo de Guido.

            ‘Guido! Afasta-te dela, ela é perigosa, pode te matar.’ – Anna grita muito nervosa.

            ‘Anna, pare com isso. Acabarás os assustando.’ – Sarah vira o rosto para Anna.

            ‘Saia daqui, Sarah, deixe-os em paz. Seus assuntos são comigo e não os envolve.’ – Anna recupera o controle.

             Sarah não presta atenção ao que Anna diz e volta a sua face para Guido – ‘Guido, então? Lindo nome, igual a ti. Ah, mas não fique se achando. Existem garotos mais bonitos que tu.’ – Sarah se aproxima de Marle. Ela olha nos olhos dela e diz.

‘Garota, estás assustada?’

Marle permanece em silêncio. Sarah nota o colar no pescoço de Marle e muda sua expressão.

‘Esse colar...’

‘Sarah... este é o último aviso, deixe-os em paz’ – Anna se aproxima de Sarah.

‘Então é isso. Achaste primeiro’ – Sarah se vira furiosa para Anna.

‘Do que estás a falar, Sarah?’

‘Do colar. Não percebestes?’

            Anna olha para o colar e seus olhos se dilatam. O tom de voz de Anna muda de um som materno que tenta proteger seu filhote de cair ao tentar andar, para quando percebe o risco que ele corre ao perceber um  predador.

            ‘Marle fuja, ela vai te matar’ – Anna grita e corre para cima de Sarah.

            ‘Tarde demais.’ – Sarah fala virando-se para Marle.

            Guido corre e puxa Marle para trás antes que Sarah a alcance. Anna retira do seu cinto quatro adagas e posiciona duas em cada mão. Ela se aproxima de Sarah e as duas se encaram. Anna movimenta os braços e atira duas adagas em direção a Sarah que desvia do ataque com uma esquiva bem rápida. No seu movimento, Sarah corre para trás de Anna e a acerta com um chute em suas costelas. O golpe a faz cair no chão. Anna olha de bruços, para baixo da esquerda para direita, procurando em seu instinto algum reflexo que ajude na sua sobrevivência. Sarah se aproxima de Anna e esta se levanta rapidamente e lança uma adaga, e devido à pequena distância entre as duas, Sarah não consegue desviar e defende com o braço. Ela tira a arma com rispidez abrindo ainda mais o ferimento.

A face de Sarah muda drasticamente do sarcástico para o ódio. As nuvens do céu tornam-se mais escuras e carregadas, os poucos raios de sol que conseguem ainda passar pela extensa camada deixa o rosto de Sarah mais pálido do que Anna nunca viu. Guido dá dois passos à frente e percebe o medo que exala de Anna sob a máscara que demonstra calma.

            ‘Potencia. “pluvia”.’ – Fala Sarah elevando os braços aos céus. O tempo escurece mais e as nuvens, mais densas. Marle e Aya olham para o céu, assustadas, a tempo de uma sussurrar ‘bruxaria’.

Guido continua com o olhar fixo em direção as duas. Não parecia ser surpresa para ele o idioma usado. Juraria ter visto aquela cena em algum lugar, ou melhor, a utilização do latim para esse fim.

            ‘Utilizando técnicas, não? Parece que seu latim está atrofiado. Sei que já aperfeiçoou técnicas bem mais fortes.’

            ‘Seja a primeira então. “inconcordia aqua”.’ – A mão de Sarah é envolvida por um fluxo de água. Começa a precipitar. Marle, Aya vão sob uma árvore. Guido permanece parado. Sarah avança em Anna e atinge um murro em cheio no rosto e agarra com a outra mão o pescoço dela, sufocando-a. Anna tenta se livrar da mão de Sarah, mas percebe que o fluxo de água na mão dela está invadindo sua garganta.

Guido, vendo aquela cena, corre e pega a adaga que atingiu o braço de Sarah e segue para atacá-la. Ao se aproximar o suficiente para atingi-la, com a mão livre, Sarah, agarra o punho de Guido que segura a adaga. Sem ao menos olhar para trás, ela dobra seu pulso liberando um barulho surdo. Guido arranca um grito do fundo da garganta, e Sarah soca seu estômago, sufocando o urro de dor dele, com o braço que segura Anna. Ao fazer isso, Anna se livra e imediatamente se recompõe e vira a face para Sarah.

            Marle grita o nome de Guido e tenta correr para ele. Aya que está logo atrás pula e segura as pernas dela fazendo as duas tombarem no chão. Marle levanta o rosto e com a visão embaçada por causa das lágrimas, observa Sarah soltar o punho de Guido e, ele  cair no chão, segurando seu pulso quebrado. Os olhos de Guido estão apertados devido à falta de ar. Anna passa a mão no rosto, para retirar uns fios presos ao rosto, e solta os cabelos amarrados, realçando mais ainda a cabeleira dourada. Com a chuva escorrendo no rosto, Anna estende os braços na horizontal.

            ‘Radius’ – as mãos de Anna ficam tremendo como um choque. Faíscas de eletricidade surgem ao redor, num movimento eletrostático irregular. Por causa da chuva a eletricidade ganha um maior campo elétrico.

Marle consegue se soltar de Aya e tenta se aproximar de Guido. Sarah ao perceber Marle se aproximando, vai a ela. Anna corre até Sarah e esta se vira com um chute, Anna aproxima e eleva os dois braços defendendo, mas Sarah a acerta com uma mão na cabeça e a faz cair no chão. Sarah volta a atenção para Marle que está ajoelhada ao lado de Guido. Ao dar um passo, a perna de Sarah começa a ter cãibras. Anna caída no chão, aperta as mãos arrancando algumas gramas e se levanta.

‘Blanditia’ – Uma Adaga que estava caída próxima a Anna flutua rapidamente até a mão de Anna que tenta atingir Sarah. Sarah desvia da adaga, mas tem um pedaço da sua blusa rasgada. Anna tenta novamente acertar a adaga, mas falha. As mãos de Anna estão ficando mais instáveis e as de Sarah enrugadas.

Aya vai até onde Marle está e a ajuda a carregar Guido para um local mais seguro. As folhas das árvores balançam num ritmo fúnebre, assim como o assobio do vento ao cortar a densa chuva que cai e Guido, por um momento, pergunta a si mesmo se tudo aquilo era real.

Anna com um murro acerta as costas de Sarah, e esta se vira, mas pára em seguida com uma enorme deficiência na respiração, caída um pouco pra frente.

‘O que fizestes comigo?’

‘Ah... Sarah! O que estás acontecendo a ti? Tão inteligente e não entendestes ainda?’ – Anna libera da mão, um pequeno raio de eletricidade.

Sarah fecha os olhos e tenta controlar a sua respiração, ela deixa sua coluna reta e tenta se concentrar. A capacidade de percepção de Sarah é elevada, cada gota de chuva que cai nas folhas das árvores é perceptível para ela, e Marle mesmo desconcentrada tem a mesma sensação que Sarah. Esta dá voltas em torno de Anna.

‘Sabes que não podes usar por muito tempo, não sabes?’ – Sarah para de frente ao rosto de Anna.

Anna inclina o pescoço um pouco pro lado e transfere todo o peso do corpo para a outra perna. – ‘Sarah... Conheces Lara. Jamais ela deixaria passar algo nos meus ensinamentos. Posso controlar a eletricidade, mas sei que não tenho proteção contra ele e diferente de ti, meus músculos se distendem e se contraem ao meu comando. Sem cãibras.’

‘Anna. Não tenho tempo para ti. Preciso desse colar.’ – Sarah se vira para onde Marle está e anda em direção a ela. Com os passos firmes, Sarah abaixa um pouco a cabeça e acelera o passo. A eletricidade que corre na mão de Anna se intensifica dando picos que fazem os braços dela contorcerem fortemente.

‘Não. Dessa vez não vai ocorrer nenhuma desgraça’ – Anna corre rapidamente para cima de Sarah – ‘Marle... Leve os outros daqui e se protejam.’

‘Já chega’ – Sarah gira em torno de uma perna, furiosamente, e coloca a mão direita sobre a esquerda apontando para Anna – ‘Flumen minuo’ – As gotas de chuva que estão ao redor de Sarah se concentram na palma de sua mão e são liberadas num jato violento, atingindo Anna que é arremessada contra uma árvore. – ‘E quanto a vós...’ – Sarah olha nos olhos de Marle. – ‘Aequoreus murus’ – Uma imensa barreira de água surge ao redor do campo onde todos estão.  Marle olha desesperada para Anna e a vê caída tentando se levantar sem sucesso.

‘Aya, não largue o Guido.’

‘Espera, Marle! Você não pode. Anna mandou que ficássemos aqui.’

‘Se ficarmos aqui. Ela pode morrer.’

‘Mas Marle... Elas são bruxas.’

‘Isso não importa. De alguma forma isto tem ligação comigo’ – Marle levanta e apóia um dos braços no joelho apontando o outro braço em direção a Sarah que vem se aproximando dos três. – ‘e eu quero saber tudo. De qualquer forma se ficarmos aqui correremos riscos. Guido se machucou por minha causa, ele até desmaiou. Eu vou.’ – Marle joga os sapatos no chão e fica de frente a Sarah. Ela pára e as duas se encaram.

‘O colar, garota.’

‘Esse colar me pertence. Foi passado a mim, pela minha mãe.’ – Marle tira o colar do pescoço e o aperta na mão. – ‘Não deixarei você roubá-lo’ – Ela se posiciona firme diante de Sarah.

‘E o que farás? Gritarás pela mamãe?’ – Sarah continua fixa em sua posição. O reflexo de uma vaga luz é perceptível nos seus olhos.

Marle sente um enorme arrepio até a nuca e em uma das poucas vezes na vida  percebe que está tentando fazer algo mais que lhe é possível. Marle põe uma das pernas para trás e logo sente o cabelo passar ao lado do seu rosto. Sem perceber, Marle já está correndo para a direita sem rumo e sem consciência, está correndo por puro instinto. Seus pensamentos estão a levando ao longínquo, a um passado distante, passado cujo nunca ela queria se lembrar de novo.

Sarah aponta o indicador seguindo Marle. – ‘Spiculum congelo’  – Agulhas de Gelo se formam na ponta do dedo dela e são atiradas em Marle. A voz de Sarah desperta Marle de seus pensamentos que a faz parar subitamente, escorregando na grama molhada, lançando o colar a alguns metros dela. Sarah cessa o ataque a Marle e se aproxima do colar. Marle levanta a cabeça e grita...

To Be Continued.!
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Acho que essa semana eu só vou fazer isso aqui. Postar trechos de Projetos. Sei lá. Tem que ter um pouco de cultura aqui. Só tem eu me acabando por causa da minha multipolaridade.

Já é quase um campo elétrico.

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domingo, 23 de novembro de 2008

¬¬

Num tem nada hoje. Tô de mau humor. Tô de ressaca.

Tô com sono. Tô com preguiça.
E foda-se o vestibular.
Pau no cu da UFC. Filha da putagem.



.____________________________.'

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sábado, 22 de novembro de 2008

T-sol.



Lembro-me de quando eu era criança. Eu escutava a palavra Terçol e logo vinha na minha cabeça T-sol? Seria um "T"+ "Sol"? Então eu pensava, "deve ser porque é amarelinho e parece com o sol. Mas não sei o porquê do T." Imaginação de pivete é foda. Às vezes me dar uma saudade da infância. De quando eu era pivete. Eu era inocente. Pelo menos até minha 5º série. Minha concepção de sexo, drogas, roubo, vestibular, assalto, falsidade, escória, falta de caráter, 
orientação sexual, cobrança, bebidas, festas, amizade, palavrões e outras trocentas coisas, era tão falha.
Sim. Eu fui inocente até por volta da 5º série. E fui, precocemente(sim, eu acho que foi precocemente), apresentado ao mundo dos adultos. Eu não queria. Mas chega um momento que você deve abandonar a asa de sua mãe e começar a se cuidar sozinho. Foi difícil pra mim, ter que largar meus brinquedos. Largar meus desenhos animados. Largar meus cd's infantis(eu odeio a xuxa). Diferente que da maioria das pessoas, eu não queria crescer logo. Eu queria continuar durante mais tempo inocente, como criança. No meu FANTÁSTICO MUNDO PERFEITO, no qual eu mandava até onde eu queria. Eu podia ser o que quisesse. Mas isso acabou. Para eu ser o que eu quero, eu vou ter que ralar muito agora. Estou apenas com 17. Cara, o que uma pessoa de 17 tem de preparo pra enfrentar um mundo todo? Tô terminando 3º Ano. E depois? Depois vem a cobrança dos pais. Que você deve se formar. Deve arranjar um emprego. Formar uma família. Putz! Foda-se. Eu não me sinto preparado pra tudo isso. Eu ainda me acho muito jovem
 e muito imaturo pra ter que passar por tudo isso. Eu já tenho idade civil suficiente pra arranjar um emprego, biológica suficiente pra gerar filhos, mas psicologicamente eu não acho que estou preparado. E pelo jeito ainda vou papocar bastante nessa vida, por ser do jeito que eu sou. E esses caras e garotas que aos 17 anos acham que sabem de tudo, não passam de uns babacas que não tem idéia do que é ter que cuidar da sua vida. Acham que sabem de tudo, mas tire a familia de perto, que não duram um dia sequer. Eu 
não queria ter entrado no mundo adulto agora. A verdade é que eu queria ainda ter permanecido ainda mais 10 anos no meu mundo infantil. Inocente e ainda acreditando que MEU mundo é TUDO. Que eu mando na minha imaginação, sem ninguém me privar por isso. Apesar de o mundo adulto me oferecer  muiiitas coisas interessantes, boas e prazerosas(xD), eu ainda queria ter passado mais tempo na minha doce ilusão.
-Leseira Mode ON-
Droga. Acabo de lembrar sobre o que eu queria falar hoje. ¬¬ Era sobre Sonhos. Fica pra amanhã.
-Leseira Mode OFF-
Continuando meu pequeno mundo e história contada desde 1991. Eu lembro que quando eu era pivete, minha mãe tinha uma parati vermelha. Ficou com a gente durante muitos anos. Acho que uns 14 talvez. Minha mãe adorava aquele carro. Mas não sei porquê na Minha mente, os carros da minha mãe foram: -Um corcel vermelho até meus 2 anos; -Uma Belina, também vermelha, 
até meus quatro anos; e a Parati vermelha, até alguns anos atrás. Só que, na verdade, só foram o Corcel e a Parati, ambos vermelhos. E eu chamava a tal Belina(que era a parati na verdade) de "Depotiste". Até hoje não sei daonde eu tirei esse nome. Depotiste. Pro nome do carro. xD~
Minha imaginação era fértil pra caramba quando eu era pivete. Era tanta, que meu desenho preferido era "O Fantástico Mundo de Bobby". Eu amava esse desenho. E todos diziam que eu era o Bobby todo. Tinha o cabeção. Passava o dia viajando na imaginação. E sempre em cima de uma moto, vulgo triciclo. xD~ Meu sonho era ter um Webbly. Aquela aranha dele. *-*
Eu morro de chorar até hoje toda vez que eu me lembro desse desenho.
E é a primeira vez que eu falo tão claramente como eu era. Não tanto assim. Mas eu sempre falo muito de mim. Mas apenas o que aconteceu ultimamente. Quem me conheceu em 2007, sabe tudo que aconteceu de mim até hoje, desde essa data. Antes quase nada. E assim vai.
O que um Maldito Blog num faz. Mas postar me faz bem. Relaxar antes da prova que vai, sei lá, Decidir uma parte da minha vida?

*vou morrer de chorar"

"O Fantástico Mundo de Bobby"




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